A junta Central designa todos os triénios um patrono para cada ano e uma insignia com um propósito
Os Patronos do Triénio
Com o beato Marcel Callo, um jovem escuteiro que viveu a dramática experiência do campo de concentração na II guerra mundial e aí morreu. Em 2023-2024 queremos ser peregrinos da justiça. (Ler Mais)
Com S. Oscar Romero, queremos ser peregrinos da esperança em 2024-2025, acompanhando a celebração do jubileu da Encarnação. A sua história de pastor que dá voz ao sofrimento e injustiças que sofre o seu povo, permanecendo fiel ao Evangelho, abre caminhos de esperança, ainda que tenha de passar pelo martírio. (Ler Mais)
Com S. Josefina Bakhita, queremos ser peregrinos da liberdade em 2025-2026. A sua difícil e longa passagem da escravatura para a liberdade, recorda-nos todas as “gaiolas douradas” que nos aprisionam e como todo o caminho de liberdade precisa de ser interiormente cuidado e discernido. (Ler Mais)
Insignia do Triénio
A Insígnia Trienal tem como base a construção que os escuteiros fazem em campo e a vida na natureza. A Construção é representada pelos elementos do acampamento, a tenda rodeada pelas árvores, que não o mote ao contexto prático da ação desenvolvida. O contacto com a natureza que o escutismo permite que todos estejam em plano de igualdade e de colaboração uns com os outros. O Escutismo Católico Português ajuda a encontrar no caminho, um espaço de crescimento e de aprendizagem.
A tenda representa a simplicidade e o essencial que pretende cada um a terra, que vê cada um a crescer, que oferece oportunidades de desenvolver a ação que liberta, promove a az e ajustiça e nos preenche de esperança num mundo melhor.
O céu estrelado permite sonhar e ambicionar ser mais, melhorar e uma aproximação aos ideais de cada um, tendo Cristo como Guia, Companheiro e Exemplo.
A nova imagem do CNE, no segundo centenário, é mais simples, icónica e menos detalhada, para que cada um tenha a liberdade de criar a sua própria construção.
“Sê quem tu quiseres” é o lema do triénio. Remete, mais uma vez, para que cada escuteiro define o que quer ser, para onde quer seguir, que caminho quer percorrer. Com a confiança de construir um caminho baseado nos seus sonhos e aspirações, com os pés bem assentes na terra onde construímos, uns com os outros, um mundo concreto e admirável, em que os sonhos se concretizam, as aspirações se materializam, e com a nossa ação, somos capazes de ir sendo caminheiros que se transformam com o encontro com Cristo, presente por Si mesmo e nos outros a quem ajudamos, que nos ajudam e nos acompanham na caminhada.