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Patronos

Dinâmicas com Patronos em cada secção

LOBITOS
Exploradores
Pioneiros
Caminheiros

O Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas propõe um aprofundamento da mística espiritual com recurso à figura de patronos e modelos de vida. Como complemento, apresenta ainda grandes figuras ligadas ao imaginário de cada secção.

Clica em cada um deles para saber mais sobre cada um.

Lobitos (6 aos 10 anos)

Santa Clara de Assis

Notas Biográficas

Em 1212, a jovem Clara de Assis seguiu o atraente exemplo de Francisco e viveu, dentro da clausura e na contemplação, o ideal de pobreza evangélica. Surgiu, assim, a Ordem das Clarissas, ou a Segunda Ordem Franciscana.
Santa Clara nasceu em Assis, Itália, por volta de 1194, numa família rica e nobre. Seus pais chamavam-se Favarone e Hortolana, sendo Clara a filha primogênita. Com Inês e Beatriz, suas irmãs menores, que mais tarde também entrariam no Mosteiro de São Damião, Clara esforçava-se no amor a Jesus e sentia em seu coração o chamado para segui-lo.
Clara sonhava com uma vida mais cheia de sentido, que lhe trouxesse uma verdadeira felicidade e realização. O estilo de vida dos frades a atraía cada vez mais.
Depois de muitas conversas com Francisco, aos 18 de março de 1212, (Domingo de Ramos), saiu de casa sorrateiramente em plena noite, acompanhada apenas de sua prima Pacífica e de outra fiel amiga, e foi procurar Francisco na Igrejinha de Santa Maria dos Anjos, onde ele e seus companheiros já a aguardavam.
Frente ao altar, Francisco cortou-lhe os longos e dourados cabelos, cobrindo-lhe a cabeça com um véu, sinal de que a donzela Clara fizera a sua consagração como Esposa de Cristo. Nem a ira dos seus parentes, nem as lágrimas de seus pais conseguiram fazê-la retroceder em seu propósito. Poucos dias depois, sua irmã, Inês, veio lhe fazer companhia, imbuída do mesmo ideal. Alguns anos após, sua mãe, Ortulana, juntamente com sua terceira filha Beatriz, seguiu Clara, indo morar com ela no conventinho de São Damião, que foi a primeira moradia das seguidoras de São Francisco.
Com o correr dos anos, rainhas e princesas, juntamente com humildes camponesas, ingressaram naquele convento para viver, à luz do Evangelho, a fascinante aventura das Damas Pobres, seguidoras de São Francisco, muitas das quais se tornaram grandes exemplos de santidade para toda a Igreja.
As Irmãs Clarissas vivem um estilo de vida contemplativa, sendo enclausuradas. Quer dizer que não têm, normalmente, uma atividade pública no meio do povo, dedicando-se mais à oração, à meditação e aos trabalhos internos dos mosteiros.

Jacinta Marto

Notas Biográficas

Jacinta, a sétima filha do casal Manuel Pedro Marto e Olímpia de Jesus dos Santos, nasceu no lugar de Aljustrel, paróquia de Fátima, no dia 11 de Março de 1910. No dia 19 do mesmo mês recebeu a graça do Baptismo.
Os seus pais, que eram humildes agricultores e piedosos cristãos, deram-lhe uma sã educação moral e religiosa. Desde tenra idade mostrou o gosto pela oração, a preocupação pelas verdades da fé, prudência na escolha das amizades e um sereno espírito de obediência. De índole vivaz, expansiva e alegre, gostava de brincar e bailar; cativava a simpatia dos outros, se bem que tivesse certa inclinação a dominar e a não ser contrariada tanto que facilmente amuava e era ciosa do que lhe pertencia. Todavia, depois mudou completamente e tornou-se um modelo esplêndido de humildade, de mortificação e de generosidade.
Logo que pôde, começou a trabalhar; em particular foi encarregada de acompanhar o irmão Francisco, um pouco mais velho do que ela, no pastoreio do rebanho. Ambos gostavam de se juntar com a prima Lúcia de Jesus dos Santos, que era também pastora de ovelhas. Deste modo as três crianças, unidas por uma grande amizade, passavam o dia inteiro nesta actividade, que, apesar de custosa, eles executavam diligentemente e com prazer, porque lhes deixava tempo para brincar e para rezar e lhes permitia usufruir das belezas da natureza.
O que inesperadamente lhes mudou a vida, deu-se no ano de 1916: eles disseram ter visto três vezes um anjo que os exortava a rezar e a fazer penitência pela remissão dos pecados e para obter a conversão dos pecadores. A partir deste momento; a pequena Jacinta aproveitava todas as ocasiões para fazer o que o anjo lhe pedira.
Desde o dia 13 de Maio até ao dia 13 de Outubro de 1917, juntamente com Francisco e Lúcia, teve o privilégio de ver várias vezes a Virgem Maria no lugar chamado Cova da Iria, perto de Fátima. Cheia de alegria e gratidão pelo dom recebido, quis imediatamente responder com todas as forças à exortação da Virgem Maria que lhes pedia orações e sacrifícios em reparação dos pecados que ofendem a Deus e o Imaculado Coração de Maria e pela conversão dos pecadores.
Ao mesmo tempo dócil à acção da graça, separou-se das coisas terrenas, a fim de se voltar para as coisas celestes e voluntariamente consagrou a sua vida para entrar um dia no paraíso. Estava constantemente mergulhada na contemplação de Deus, em colóquio íntimo com Ele. Procurava o silêncio e a solidão e de noite levantava-se da cama para rezar e livremente expressar o seu amor ao Senhor. Em pouco tempo, a sua vida interior se notabilizou por uma grande fé e por uma enorme caridade.
A propósito disto dizia: «Gosto tanto de Nosso Senhor! Por vezes julgo ter um fogo no peito, mas que não me queima». Gostava muito de contemplar Cristo Crucificado e comovia-se até às lágrimas ao ouvir a narração da Paixão. Então afirmava já não querer cometer pecados para não fazer sofrer Jesus. Alimentou uma ardente devoção à Eucaristia, que visitava frequentemente e durante longo tempo na igreja paroquial, escondendo-se no púlpito, onde ninguém a pudesse ver e distrair.
Desejava alimentar-se do Corpo de Cristo mas isso não lhe foi permitido por causa da idade. Encontrava contudo consolação na comunhão espiritual. De igual modo honrou a Virgem Maria, com um amor terno, filial e alegre e constantemente correspondeu às suas palavras e desejos; muitas vezes honrava-a com a recitação do rosário e com piedosas jaculatórias.
O seu desejo de sofrer tornou-se mais notório durante a longa e grave doença que a atingiu a partir de Outubro do ano de 1918. Contaminada pela epidemia bronco-pulmonar, a que chamavam «espanhola», o seu estado de saúde agravou-se a pouco e pouco, de tal forma que teve de suportar a ideia de ter de ser operada. Sabendo que lhe restava pouco tempo de vida, multiplicou os sacrifícios, as penitências e as privações de forma a cooperar até ao máximo das suas possibilidades na obra da Redenção. Porém, o que lhe custou mais foi o ter de deixar a família a fim de ser tratada num hospital. Prevendo morrer sozinha, isto é, longe dos seus queridos familiares, disse: «Ó meu Jesus, agora podes converter muitos pecadores, porque este sacrifício é muito grande!».
No dia 20 de Fevereiro do ano de 1920 pediu os Sacramentos. Apenas recebeu o Sacramento da Penitência: consciente de estar próxima da morte, pediu o Sagrado Viático, mas o sacerdote, não obstante as suas insistências, adiou-o para o dia seguinte.
Naquele mesmo dia à noite, longe dos pais e dos conhecidos, morreu no hospital de Lisboa, onde desde há algum tempo se encontrava internada. Alcançara finalmente a meta dos seus desejos: a vida eterna.

Francisco Marto

Notas Biográficas

Notas Biográficas

O Francisco era tolerante e pacífico, condescendente e bondoso. Não discutia. Talvez já entendesse, naquela idade tão tenra, que da discussão, como regra, não nasce a luz, mas cresce a paixão. “Pensas que ganhaste tu? Pois sim! A mim, isso não me im­porta”. Quando alguma das outras crianças teimava em tirar-lhe alguma coisa: “Deixa lá! A mim que me importa?”
Um dia, um companheiro tirou-lhe um lenço muito lindo. Lúcia interveio, para que o lenço lhe fosse restituído. O Francisco, que não era para contendas: “Deixa lá! A mim que me importa o lenço?”
(…) Dentre os três pastorinhos, Francisco parece ser aquele que mais profundamente captou o sobre­natural de Fátima. A vida do Francisco contempla­tivo é apelo de almas contemplativas, almas que se deixem enamorar de Deus e mergulhem profunda­mente no seu mistério, almas que façam do silêncio o espaço vital das suas comunicações com Deus. Por elas, Deus torna-se presente no meio dos homens. Bem necessárias são essas almas, para que o deserto de Deus se torne oásis. O Francisco chama por elas. Era um encanto vê-lo sentado nos penedos mais altos a tocar o pífaro e a cantar: “Amo a Deus no Céu. Amo-o também na terra, amo o campo, as flores. Amo as ovelhas na serra”. Na natureza sabia descobrir o rasto de Deus; por isso contemplava extasiado o lindo nascer e pôr do sol, o seu reflexo nas vidraças das janelas ou nas gotas de orvalho. Como Francisco de Assis, amava os passarinhos, porque são criaturas de Deus. Partia o pão para eles em pedacinhos pequenos, em cima dos penedos; chamava por eles: “Coitadinhos! Estão cheios de fome. Venham, venham comer”.
Depois de ver o Anjo e receber a Sagrada Comunhão, não conseguiu dormir naquela noite, absorto na contemplação dessas maravilhas: “Eu sentia que Deus estava em mim, mas não sabia como era”, dizia; e prostrado por terra permanecia longo tempo a repetir a oração do Anjo: “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo…” Não se impressionou muito com a visão do inferno, mas ficava absorto na contemplação da Santíssima Trin­dade; na contemplação de Deus que se lhe manifes­tou nessa luz imensa que penetrou até ao mais íntimo da alma. “Nós estávamos a arder, naquela luz que é Deus e não nos queimávamos. Como é Deus!!! Não se pode dizer! Isto, sim, que a gente nunca pode dizer! Mas que pena Ele estar tão triste! Se eu o pudesse consolar!” Neste estado de alma que Francisco nos descreve reconhecemos muitas das características psicológicas da contemplação: Pre­sença de Deus sentida; invasão da alma pelo sobrenatural; impossibilidade de produzir este estado de alma por si própria; maior passividade que activi­dade pessoal; conhecimento experimental de Deus, obscuro e confuso; certeza de encontrar-se sob a acção a de Deus; estado de que não se sabe falar; impulso para a vivência das virtudes cristãs. O contemplativo ama o silêncio, a solidão exterior, para com maior serenidade mergulhar no mistério de Deus. Por isso, tantas vezes o foram encontrar sozi­nho, detrás de alguma pedrita, arbusto ou silvado, de joelhos ou prostrado: “Gosto mais de rezar sozinho”, dizia tantas vezes, “para pensar e consolar a Nosso Senhor”! Por isso passava horas e horas jun­to de “Jesus escondido”. Quando já não podia ir, pedia à Lúcia que fosse na sua vez: “Dá muitas sau­dades minhas a Jesus escondido”.

Exploradores (10 aos 14 anos)

Abraão

Notas Biográficas

Abraão foi um dos patriarcas do Antigo Testamento. O Senhor fez com ele uma Aliança, em que lhe prometeu a posse futura de toda a terra de Canaã e uma descendência infindável, sinal da bênção de Deus. Abraão é considerado nosso «pai» na fé. Como Abraão, também os Exploradores e Moços são convidados a fazer caminho, no acolhimento da Aliança e da vontade de Deus.

Moisés

Notas Biográficas

Há poucas informações certas sobre Moisés, embora a sua existência seja inegável. O momento determinante da sua vida aconteceu quando o Senhor lhe apareceu na sarça ardente, escolhendo-o para fazer sair o povo hebreu do Egipto, conduzindo-o à Terra Prometida. Como Moisés, os Exploradores e Moços aceitam pôr-se a caminho, certos de que Deus cumpre sempre as suas promessas.

David

Notas Biográficas

Natural de Belém, na Judeia, David veio a ser rei de Israel e Judá. Sabe-se que teria jeito para a música, e que era um excelente guerreiro. A sua importância prende-se essencialmente com o facto de ter sido o fundador de um estado unificado e independente, que englobava todo o Israel, estado esse que, apesar de ter subsistido pouco tempo, ficou para sempre na memória dos israelitas como um tempo ideal. Como David, os Exploradores e Moços começam a descobrir que são parte de um Povo que reconhece Deus como único Senhor.

Santo António de Lisboa

Notas Biográficas


S. António nasceu em Lisboa em 1195 e morreu perto de Pádua, na Itália. Motivado pelo desejo de ser missionário, juntou-se aos frades franciscanos e foi enviado, em missão, para Marrocos. Por motivos de saúde regressou à Europa, tendo vivido algum tempo num eremitério na Itália. Pouco tempo depois descobriu o seu invulgar dom de pregar. Como S. António, os Exploradores e Moços procuram encontrar a sua vocação, sabendo que têm de percorrer etapas para a descobrir.

Santa Isabel de Portugal

Notas Biográficas

A rainha S. Isabel nasceu em 1271 e faleceu em 1336. Com 12 anos de idade casou-se com o rei D. Dinis de Portugal. Enquanto esteve casada, D. Isabel procurou apoiar sempre as iniciativas de ajuda aos mais necessitados, nomeadamente a criação de um hospital, uma «casa de refúgio» para mulheres e um orfanato. Depois de enviuvar, em 1325, Santa Isabel dedicou-se inteiramente ao serviço de Deus e de todos os que dela precisaram. Como S. Isabel, os Exploradores e Moços descobrem que o caminho em direção à Terra Prometida se encontra mais facilmente quando se faz o bem aos outros.

Grandes Figuras
Com o intuito de estimular para a vida activa e empenhada na construção do mundo, apresentam-se alguns «explora­dores» notáveis, a título de exemplo:
Fernão de Magalhães: navegador por­tuguês que comandou a primeira viagem de circum-navegação ao globo.
Ernst Shackleton: figura notável da exploração da Antárctida.
Neil Armstrong: primeiro homem a pisar o solo lunar.
Gago Coutinho: pioneiro da aviação que atravessou pela primeira vez de avião o Atlântico Sul

Pioneiros (14 aos 18 anos)

São João de Brito

Notas Biográficas

S. João de Brito nasceu em Lisboa em 1647 e sofreu o martírio na Índia a 4 de Fevereiro de 1693. Este ilustre sacerdote jesuíta foi até à Índia em missão, onde ficou como responsável da comunidade de Madura e de Madrasta. O seu esforço de adaptação cultural aos costumes locais foi acentuado, mas sempre sem abdicar em nada dos princípios da fé cristã. Devido à sua firmeza, João de Brito encontrou o martírio, pois a novidade do Evangelho, com as consequências morais e éticas daí resultantes, fez deste missionário português uma figura muito «incómoda». S. João de Brito foi decapitado em Oriur, a mando do rajá de Marava por subverter a religião local.

Santa Teresinha do Menino Jesus

Notas Biográficas

S. Teresa de Lisieux, ou S. Teresinha do Menino Jesus, nasceu em Alençon, França, em 1873 e faleceu em Lisieux, vítima de tuberculose, a 1 de Outubro de 1897. Teresa entrou para o convento carmelita de Lisieux, na Normandia, em 1888, onde já duas das suas irmãs se encontravam (sendo outras duas eram igualmente freiras). Tendo vivido muito poucos anos, S. Teresinha esforçou-se sempre por agradar e amar a Deus. A edição das suas memórias de infância, com alguns acrescentos da vida adulta («História de uma Alma»), produziu um enorme impacto na Igreja espalhada por todo o mundo, tendo tornado S. Teresinha numa das santas mais populares da época moderna, e padroeira das missões.

Santa Catarina de Sena

Notas Biográficas

S. Catarina nasceu em Sena, Itália, provavelmente em 1347, tendo falecido em Roma a 29 de Abril de 1380. Foi sempre uma jovem alegre e cheia de vida, tendo conseguido resistir às tentativas dos pais de a fazer casar. Por volta de 1367, tornou-se membro da Ordem Terceira de S. Domingos, vivendo em casa e dedicando grande parte do seu tempo à oração. A sua experiência orante foi sempre muito intensa, havendo inclusive registo de vários arrebatamentos e experiências místicas. A sua forte experiência religiosa fez dela uma incansável construtora de comunhão e paz dentro da Igreja, tendo mesmo sido conselheira do Santo Padre. S. Catarina é considerada «Doutora da Igreja».

Caminheiros (18 aos 22 anos)

Beata Teresa de Calcutá

Notas Biográficas

Madre Teresa de Calcutá, Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 1910 na república da Macedónia, e faleceu a 5 de Setembro de 1997, em Calcutá, na Índia. Madre Teresa, de etnia albanesa, foi missionária e desenvolveu uma admirável obra de apoio aos mais pobres dos pobres, na Índia. Fundou a congregação dos Missionários e das Missionárias da Caridade e foi beatificada pela Igreja em 2003.

São João Paulo II

Notas Biográficas

Karol Wojtyla nasceu em 1920 em Wadowice. Durante a II Guerra Mundial trabalhou numa mina e numa fábrica, e manteve uma intensa actividade ligada ao teatro, antes de começar clandestinamente a sua formação de seminarista. Durante estes anos teve de viver oculto. Foi ordenado sacerdote em 1946, e veio a doutorar-se em teologia. Mais tarde foi ordenado bispo. Participou no Concílio Vaticano II, onde colaborou activamente. Aos 47 anos, tornou-se cardeal. Em 1978 o cardeal Karol Wojtyla foi eleito Papa.

Santa Teresa Benedita da Cruz

Notas Biográficas

Edith Theresa Hedwing Stein nasceu em 1891 e faleceu em Auschwitz, um campo de concentração nazi, em 1942. Foi professora de filosofia e, apesar de ser de família judia, considerava-se ateia. Estimulada pelo exemplo de S. Teresa de Ávila, Edith Stein veio a abraçar a fé cristã, recebendo o baptismo com 31 anos de idade e ingressando na Ordem Carmelita Descalça com 42 anos. Procurando fugir à perseguição nazi, deslocou-se para a Holanda mas, sem sucesso, pois veio a ser feita prisioneira. Faleceu na câmara de gás.

Santo Inácio de Loyola

Notas Biográficas

S. Inácio de Loyola nasceu em 1491. Depois de uma permanência juvenil no ambiente da corte em Castela e depois de uma juventude inquieta, dedicou-se ao serviço militar onde acabou gravemente ferido. Com tempo para leituras acabou por se converter. Foi a Jerusalém em peregrinação, e veio mais tarde a estudar em Barcelona e Paris. Foi ordenado padre jesuíta em 1538. No imenso património espiritual que deixou, sobressai o livro dos Exercícios Espirituais e o famoso lema da Companhia: ad maiorem Dei gloriam (Para a maior glória de Deus).

Com o intuito de ilustrar caminhos diversificados de entrega e trabalho em prol da humanidade, procurando com isso fazer despertar em cada jovem o desejo de trilhar o seu próprio caminho, de acordo com os dons que Deus lhe deu, destacam-se algumas Grandes Figuras: 

Aristides de Sousa Mendes

Notas Biográficas

Diplomata português que salvou dezenas de milhares de pessoas do holocausto, na segunda guerra mundial.

Mahatma Ghandi

Notas Biográficas

Pensador e fundador do estado moderno indiano, e um influente defensor do princípio da não-agressão.

Martin Luther King

Notas Biográficas

Pastor protestante norte-americano, do século XX, um dos mais importantes líderes do ativismo pelos direitos civis e defensor da não-violência e do amor pelo próximo

Nelson Mandela

Notas Biográficas

Ex-presidente da África do Sul, principal representante do movimento anti-apartheid

Aung Sun Suu Kyi

Notas Biográficas

Birmanesa, galardoada com o Prémio Nobel da Paz em 1991, ativista dos direitos humanos.

Wangari Maathai

Notas Biográficas

Queniana, ativista política do meio-ambiente, galardoada com o Prémio Nobel da Paz de 2004